Último com a #ChamaParalimpica, Antônio Lanaribo desenvolve tecnologias para pessoas com deficiências motoras! pic.twitter.com/o845YzwJ10
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Contagem regressiva! 3, 2, 1! E a #ChamaParalimpica acendeu a pira de Brasília! #Rio2016 #Igualdade pic.twitter.com/84EybtFYDO
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#ChamaParalimpica em frente ao Parque de Diversões. O revezamento está chegando perto do fim em Brasília! #Rio2016 pic.twitter.com/4vOKiydMkZ
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Até de kart a #ChamaParalimpica passeou aqui em Brasília! @Rio2016 @Paralympics pic.twitter.com/7QO82D4vqT
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O Leonardo contou com a parceria da guardiã pra conduzir a #ChamaParalimpica! #Rio2016 pic.twitter.com/erCZARf92q
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#ChamaParalimpica Ouça aí que legal a mistura do Patubatê com o maestro João Carlos Martins! #Rio2016 pic.twitter.com/NnxsYL3A0S
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Alegria no ❤️ da Força Nacional depois que um guardião conduziu a #ChamaParalimpica em Brasília! @Rio2016 pic.twitter.com/dn14lUQbTM
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#ChamaParalimpica 🎤 Minha vida é andaaaaar,por esse país! O hino do #TourDaTocha voltou em Brasília! pic.twitter.com/kE1owZoAOn
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No repertório de João Carlos Martins e Patubatê, músicas de Villa Lobos e Carlinhos Brown. #ChamaParalimpica pic.twitter.com/ZCYOgeDVAv
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Muita festa pro condutor Bruno Serra! Ele acenou pra torcida com a #ChamaParalimpica no Parque da Cidade! #Rio2016 pic.twitter.com/JSJ74dG75I
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O Andrei conduziu a #ChamaParalimpica com seu parceiro da equoterapia da PMDF, o Colorado! #Igualdade #Rio2016 pic.twitter.com/2viIrOwKSW
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Agora a #ChamaParalimpica segue com a servidora pública Delma Ferro no Parque da Cidade. São 10 km de percurso aqui. pic.twitter.com/dHDGeSTLWD
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Chegou a hora! Lá vai o José Afonso da Costa com a #ChamaParalimpica em Brasília! #Rio2016 pic.twitter.com/rLhT60KjhW
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José Afonso da Costa, de 55 anos, está ansioso pra conduzir a #ChamaParalimpica aqui no Parque da Cidade. #Rio2016 pic.twitter.com/gjau6sSU0X
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Mais um beijo da #ChamaParalimpica trazendo o espírito da #Igualdade dos #JogosParalimpicos pra Brasília! pic.twitter.com/t4dKCVdxee
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Antes de conduzir a #ChamaParalimpica, Dimba convidou a torcida para apoiar o 🇧🇷 nos #JogosParalimpicos! #Rio2016 pic.twitter.com/VRN9D3Vlie
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Artilheiro do Brasileirão 2003, Dimba, também vai conduzir a #ChamaParalimpica no Parque da Cidade! #Rio2016 pic.twitter.com/YFwbIFVMat
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Iganani Suruwaha, de 13 anos, representa a comunidade indígena com a #ChamaParalimpica! Teve até torcida pra ela! pic.twitter.com/zj64iTQoyv
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A alegria marca o momento do beijo da #ChamaParalimpica! Brasília representa a #igualdade pros #JogosParalimpicos! pic.twitter.com/YBKN1MWf3T
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"Acho que temos que destacar a questão da #igualdade e para mim é uma emoção", disse Carlos com a #ChamaParalimpica pic.twitter.com/OisKM6PGFP
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Carlos Rocha vai ser o 1º condutor nessa última etapa do revezamento da #ChamaParalimpica, no Parque da Cidade! pic.twitter.com/mSpvpIIOai
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Kátia "Ainda não inventaram as palavras para descrever tanta emoção que estou sentindo". #ChamaParalimpica #Rio2016 pic.twitter.com/l8jDd4PDKD
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No Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais a #ChamaParalimpica fez uma visita aos alunos. #Igualdade pic.twitter.com/93IVRV6V6p
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Jaime de Almeida, atleta da natação paralímpica do Cetefe é o segundo a carregar a #ChamaParalimpica. #Igualdade pic.twitter.com/pMnlSc1rn4
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Servidor da Escola Nacional de Administração Pública, João Gualberto será o 1º a levar a #ChamaParalimpica no Cetefe pic.twitter.com/XDFRzlGG7i
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A #ChamaParalimpica segue agora para o Centro de Treinamento de Educação Física Especial de Brasília! #Igualdade pic.twitter.com/nAUhjej6G1
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A festa pra #ChamaParalimpica continua excelente! O espírito dos #JogosParalimpicos está em Brasília! #Rio2016 pic.twitter.com/i90ZGH2ys0
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A passagem da #ChamaParalimpica vai recomeçar no Instituto Cultural e Educacional de Pessoas com Deficiência (ICEP). pic.twitter.com/EfhutbluSu
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O 🔥 está aumentando com seus tweets! Bora acender a pira com a hashtag #ChamaParalimpica no revezamento em Brasília? pic.twitter.com/oOtKnIbcob
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Convidamos pessoas comuns para saber o quanto elas conhecem sobre os nossos campeões. @Rio2016 #CarregoNoPeitohttps://t.co/MzXw2Q8zjL
— CPB OFICIAL (@cpboficial) 17 de junho de 2016
Parte da delegação paralímpica brasileira chegou ao Rio de Janeiro nesta quarta
A chegada da primeira parte da delegação brasileira que vai competir nos Jogos Paralímpicos ao Rio de Janeiro não poderia ter sido mais carioca. O saguão do Aeroporto Santos Dumont teve seu dia de Marquês de Sapucaí para recepcionar os primeiros 54 atletas. Até o próximo domingo (4.9), todos os 287 esportistas que compõem a equipe estarão na cidade para o evento que começa em 7 de setembro, com a Cerimônia de Abertura, no Maracanã.
Recebidos pela batucada da escola União da Ilha do Governador, os atletas de canoagem, halterofilismo, remo, vôlei sentado, tênis de mesa e tiro com arco desembarcaram em clima de festa. De lá, a delegação embarcou no VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), legado dos Jogos Rio 2016 para a cidade, e partiu para a Praça Mauá, coração do Boulevard Olímpico, uma das principais atrações da cidade durante os Jogos Olímpicos e que também estará ativa nos Jogos Paralímpicos.
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Ministério do Turismo lança guia para atender bem aos turistas com deficiência
O Ministério do Turismo lançou nesta quarta-feira (31.8) um guia para atender bem aos turistas com deficiência. Com 35 mil exemplares sendo distribuídos em estabelecimentos turísticos, o guia oferece informações e recomendações para reduzir barreiras e promover a acessibilidade das pessoas com deficiência que viajam pelo Brasil.
» Confira a íntegra do guia (arquivo em formato PDF)
A publicação orienta estabelecimentos turísticos sobre os exemplos de deficiência, explicando aspectos que facilitem a comunicação com deficientes auditivos, visuais, surdoscegos e aqueles com deficiência física ou intelectual/mental. Além disso, traz dicas para facilitar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida, como pessoas idosas, por exemplo.
Há dicas de segurança para que funcionários de estabelecimentos comerciais, órgãos públicos e hotéis estejam preparados para proceder de forma correta em situações de emergência, como informar aos deficientes auditivos ao soar um alarme de emergência, entre outras.
Você sabia que 90% dos atletas brasileiros que disputarão as Paralimpíadas recebem a Bolsa Atleta?
A partir do dia 7 de setembro, o mundo voltará os olhos novamente para o Rio de Janeiro. Com mais de 4 mil atletas de 160 países, os Jogos Paralímpicos distribuirão 528 medalhas, em 23 modalidades, durante 11 dias de disputas.
A delegação brasileira vai encarar o desafio de se manter entre as potências paralímpicas com 289 atletas, dos quais 262 (90,6%) são patrocinados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Esse é o maior número de representantes nacionais na história dos Jogos.
Na última edição do evento, em Londres, em 2012, o Brasil ficou na sétima colocação, com 21 ouros, 14 pratas e oito bronzes. No Rio, os brasileiros pretendem terminar os Jogos entre os cinco melhores no quadro geral de medalhas. Para alcançar o objetivo, o Ministério do Esporte investiu R$ 14,5 milhões ao ano em bolsas.
O programa Bolsa Atleta serve para apoiar esportistas independentemente de sua condição econômica, com patrocínios que podem chegar a R$ 15 mil. Nas Paralimpíadas, são 93 atletas da categoria Pódio, 59 da categoria Internacional, 56 da categoria Nacional e 54 da categoria Paralímpica.
Os benefícios são pagos da seguinte maneira: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
No exercício de 2016, o programa Bolsa Atleta patrocina 6.152 atletas de todo país, contemplando modalidades paralímpicas e olímpicas. Os investimentos são de R$ 80 milhões no exercício. Do total, 1.202 são atletas paralímpicos.
Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o apoio completou em 2015 uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas.
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Festa linda na passagem da #ChamaParalimpica pelo Sarah Kubitschek, em Brasília! :) #Rio2016 pic.twitter.com/KM0hU9ELNH
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Chama Paralímpica já está na unidade do Lago Norte do Sarah Kubitschek
Em barco adaptado, a condutora Ana Paula Gonçalves carregou a #ChamaParalímpica pelo Lago Paranoá. #Rio2016 pic.twitter.com/0d7TCwLEDR
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Enquanto isso, a equibe brasileira de halterofilismo realiza o primeiro treino no Riocentro, local onde será disputada a modaldiade. Delegação desembarcou ontem no Rio de Janeiro.
Condutores já estão a postos no Sarah Lago Norte para a chegada da #ChamaParalimpica ! #Rio2016 pic.twitter.com/QTSFsmMQsg
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Jogos Paralímpicos transformaram a acessibilidade dos aeroportos brasileiros
A preparação dos aeroportos para a operação especial do setor durante o evento tem na acessibilidade um capítulo à parte. De forma a oferecer um legado permanente ao País, a Secretaria de Aviação Civil percorreu uma longa rota de estudos, testes e planos de adequação dos terminais, como:
- Estudo de experiências internacionais de megaeventos esportivos recentes;
- Visitas técnicas de avaliação e diagnóstico dos equipamentos, infraestrutura e atendimento ao PNAE;
- Agendas pelo País para conhecer a realidade e dificuldades de nove aeroportos, em seminários de planejamento de acessibilidade;
- Acompanhamento e avaliação da performance dos terminais do Rio nos eventos-teste do calendário da Rio 2016;
- Coordenação de seis simulados reais de embarque e desembarque de PNAEs, com a participação de associações independentes de pessoas com mobilidade reduzida – Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef); Confederação Brasileira de Desportos Visuais (CBDV); Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES); Centro de Integração da Pessoa com Deficiência de Mogi das Cruzes (CIPD); Instituto Íris de Responsabilidade e Inclusão Social; Instituto Benjamin Constant;
- Elaboração de diagnósticos e recomendações para os planos de adaptação dos terminais;
- Padronização de procedimentos, incentivando a criação de medidas para facilitar a operação de companhias aéreas, operadores dos aeroportos e empresas de serviços auxiliares do transporte aéreo;
- Produção e distribuição de manual completo com orientações, boas práticas e alertas para transformar o ambiente aeroportuário em um lugar acessível a qualquer cidadão.
Legado
O resultado desse trabalho intensivo deu origem a um novo padrão de conforto e atendimento humanizado nos aeroportos brasileiros. Para o diretor de Gestão Aeroportuária do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Paulo Possas, o tratamento e a atenção do setor às demandas da sociedade representam um novo momento do transporte aéreo no País. "A organização da rotina do terminal com a profissionalização de procedimentos de acessibilidade só foi possível porque investimos, antes de tudo, em recursos humanos. Esse é o legado fundamental do evento para o setor aéreo: a humanização das regras, junto com as entregas de infraestrutura e o olhar treinado para tratar o passageiro como ser humano único que é", avalia. Segundo ele, a Paralimpíada já é considerada um marco, no setor, para a multiplicação das experiências e reprodução de novos padrões de operação em todo o Brasil.
Diversos procedimentos e medidas de acessibilidade foram adotados para que o passageiro seja recebido da maneira mais confortável possível, sem abrir mão dos padrões de segurança. Além da manutenção de regras existentes – como o atendimento prioritário no check-in, raio-x e embarque –, foram implantadas novas medidas, como:
- Criação de estações de parada/alívio para cães-guia dentro dos terminais;
- Equipes especializadas na retirada de cadeiras de rodas dos porões da aeronave e ônibus adaptados com plataforma elevatória ou rampa de acesso veicular estarão à disposição do passageiro no transporte de posições remotas até o terminal ou até a aeronave;
- Os balcões das companhias aéreas se adaptaram à altura correta para atendimento a PNAEs e a identificação de cadeiras de rodas ou equipamentos de "ajuda técnica" - como bengalas, por exemplo – agora têm etiquetas com número do assento e nome do passageiro, para agilizar a entrega.
- Quando o passageiro não puder passar pelo pórtico do raio-x, no canal de inspeção, seja por possuir algum dispositivo implantado ou por estar em cadeira de rodas, ele será conduzido a um acesso alternativo.
- O nivelamento entre a ponte de embarque e a soleira da porta da aeronave também ganhou atenção especial: caso não seja possível nivelar totalmente, a recomendação é utilizar uma rampa de ligação entre a ponte de embarque a soleira da aeronave.
- Além disso, em voos com mais de 4 passageiros em cadeira de rodas, as companhias aéreas são orientadas a disponibilizar Cadeiras de Bordo, agentes de transferência e agentes de portão em quantidade suficiente para atendimento simultâneo.
No Galeão (RJ), a mudança inclui também o uso de plataformas de acessibilidade para elevação de cadeiras de rodas; capacitação das equipes operacionais em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais); adequação da largura das vagas de estacionamento a 45 graus e espaço adicional para cadeira de rodas; cardápios em braile nos restaurantes da área comercial; adequação de banheiros nos dois terminais de passageiros; e, além disso, disponibilização de hotel na área internacional, com quartos totalmente adaptados.
No aeroporto de Guarulhos (SP), além de treinamento oferecido ao quadro de colaboradores do terminal, houve distribuição de equipamentos de mobilidade nos Terminal 2 e 3 (cadeiras de rodas e Ambulift). No aeroporto Santos Dumont (RJ), a operação agora conta com a disponibilidade de tecnologias assistivas; o embarque e desembarque de PNAEs tem apoio da Guarda Municipal no meio-fio; e a equipe foi treinada em LIBRAS.
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Daniel Badke, instrutor e fundador do projeto "sup-ação" foi o 1º com a #ChamaParalimpica no Parque das Garças! pic.twitter.com/bfhMBJaxdO
— Brasil 2016 (@Brasil2016) 1 de setembro de 2016
O revezamento Paralímpico começou! Tweeta com a #ChamaParalímpica pra acender as tochas com um mapa de calor! 😱 pic.twitter.com/O8FkecxVTw
— Tom - Rio 2016 (@TomRio2016) 1 de setembro de 2016
Você ajuda a acender a pira! Use a hashtag #ChamaParalimpica para que ela fique ainda mais forte! #Rio2016 pic.twitter.com/qhbw9lEE9M
— Brasil 2016 (@Brasil2016) 1 de setembro de 2016
Vamos juntos com a #ChamaParalimpica? 😉 Claudio Irineu dá início ao revezamento no Parque da Cidade! #Rio2016 pic.twitter.com/J0xX02lvxq
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A chama vai passar por alguns pontos do Distrito Federal antes de retornar para o circuito final no Parque da Cidade. Veja como será a programação:
Percurso
1 – Cerimônia no estacionamento 12 do Parque da Cidade
» 9h30 às 10h (em seguida, início do comboio)
2 – Parque das Garças – QI 15 - Lago Norte
» 10h45 às 11h16
3 – Hospital Sarah Kubitschek – QI 13 - Lago Norte (não é aberto ao público)
» 11h24 às 12h07
4 – Instituto Educacional e Profissionalizante para Pessoas com Deficiência (ICEP) – SIA Trecho 3 – Lote nº 1240
» 13h56 às 14h17
5 – ENAP/CETEFE – Setor Policial
» 14h31 às 15h08
6 – Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV) – 612 Sul
» 15h19 às 15h51
7 – Revezamento de 10 km a partir do estacionamento 13 do Parque da Cidade – passagem pela pista de caminhada, pelo kartódromo e pela hípica – e chegada no estacionamento 12
» 16h15 às 18h23
8 – Celebração – Evento para celebrar o Movimento Paralímpico – estacionamento 12
» 18h30 às 19h30
Atividades culturais
Parque da Cidade – Estacionamento 12
15h45 às 20h
Atrações
» Jozué do Cavaquinho
» Surdodum
» Namastê
» Luna Cavalcante
» Nó Cego
*Entrada franca
Fonte: Governo do Distrito Federal
Tocha Paralímpica passará por Brasília nesta quinta-feira
Assim como ocorreu com o fogo olímpico em 3 de maio, o Distrito Federal será a primeira unidade da Federação a receber a chama dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
O símbolo dos Jogos Paralímpicos será conduzido por um total de 103 pessoas em Brasília. A chama passará pelo Parque da Cidade; Parque das Garças; unidade da Rede Sarah do Lago Norte; Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência (Icep); Setor de Indústria e Abastecimento; Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), ambas no Setor Policial Su; e Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), na Asa Sul.