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Mundial de Canoagem Slalom 2018 - Cobertura em tempo real

Mundial de Canoagem Slalom 2018 - Cobertura em tempo real

30/09/2018 17h40

"Uma das provas mais difíceis que já participei", diz Ana Sátila

A alegria da torcida brasileira veio na última prova do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom do Rio de Janeiro. Depois de ter ficado na sexta colocação geral na prova da canoa (C1), Ana Sátila enfrentou uma verdadeira maratona de descidas para, enfim, colocar no pescoço a sonhada medalha de ouro do Campeonato Mundial, a primeira da história do Brasil na competição. Foram quatro descidas nas corredeiras de Deodoro até a final da prova do K1 Extremo Cross que garantiu o ouro inédito.

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Título Mundial inédito para o Brasil

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

 

Ana Sátila conquistou a medalha de ouro inédita para o Brasil na canoagem slalom. Na corrida radical, ela brigou até o final e garantiu o título mundial na prova K1 Extremo Cross. "Estou muito feliz. Foi uma das provas mais difíceis que já participei. O contato é grande, acontece até de se machucar. As rivais são muito boas. A prova é longa, começou no início da tarde. A posição de largada era ruim, foi difícil entrar na prova. Depois, foi só na garra e pensando na vitória", disse.

 

Começaram as disputas da corrida radical do K1 Extremo

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

Começaram as disputas da corrida radical do K1 Extremo Cross. As provas encerram o Campeonato Mundial de Canoagem Slalom 2018, no Rio de Janeiro. As brasileiras Ana Sátila e Omira Maria avançaram e disputam a quarta de final. No masculino, Pepê Gonçalves e Fábio Rodrigues entram na água daqui a pouco. 

 

Ana Sátila fica em sexto lugar na canoa (C1) no Mundial de Canoagem Slalom

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

A medalha brasileira não veio no último dia de Campeonato Mundial de Canoagem Slalom no Rio de Janeiro. Entretanto, Ana Sátila mostrou mais uma vez que o talento, habilidade e técnica apurada garantem entre as melhores do mundo. Com apenas 22 anos, ela mostrou neste domingo (30.09) que tem condições de elevar ainda mais o nível técnico da canoagem slalom brasileira. Depois de ter ficado em nono lugar na prova de caiaque (K1), no sábado (29), a mineira de Iturama terminou em sexto lugar na prova da canoa (C1), com o tempo de 117s41. A australiana Jessica Fox reinou no Mundial do Rio e garantiu a segunda medalha de ouro, com o tempo de 109s07. Ela venceu também no K1 feminino.

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#MundialSlalom Na final da canoa (C1) feminina, Ana Sátila terminou a prova em 6° lugar. A partir das 13h30, a atleta também vai competir o K1 Extremo Cross, última disputa do Mundial, que acaba hoje. Também participam da prova Omira Maria, Pepê Gonçalves e Fábio Rodrigues! 🇧🇷 pic.twitter.com/Yd2qPLNjOO

— Rede do Esporte (@RedeDoEsporteBr) 30 de setembro de 2018

Último dia de Mundial

Chegou o último dia de competições do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom no Canal Olímpico do Rio de Janeiro. Depois de seis dias de provas, os melhores canoístas do mundo se despedem do legado do Rio 2016.

Ana Sátila briga por medalha na prova do C1, a partir das 10h. Ela volta ao lado de Omira Maria, Pepê Gonçalves e Fábio Rodrigues na corrida radical do k1 Extremo Cross, a partir das 13h30.

 

Hoje acabou, mas amanhã tem mais....

As provas do penúltimo dia do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom do Rio chegaram ao fim. Mas amanhã (30), último dia de disputas, além da briga por medalha na final da canoa (C1) com Ana Sátila, a partir das 10h, ela volta ao lado de Omira Maria, Pepê Gonçalves e Fábio Rodrigues na corrida radical do k1 Extremo Cross, a partir das 13h30. 

 

Ana Sátila avança no C1 e Pepê Gonçalves é eliminado na semifinal do K1

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

Foi um sábado especial para a brasileira Ana Sátila. Depois de ter se tornado a melhor canoísta das Américas com o nono lugar no caiaque (K1), a mineira de Iturama marcou o terceiro melhor tempo do dia na prova da canoa (C1) e garantiu vaga na final deste domingo (30) no Campeonato Mundial de Canoagem Slalom, no Rio de Janeiro. Já na semifinal do K1 masculino, Pepê Gonçalves não fez uma boa descida e ficou de fora da final, terminando em 27 lugar.

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Pepê é eliminado no k1

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Pepê Gonçalves não avançou na prova do caiaque (K1) masculino. Pepê teve problema no início da prova, na segunda porta, quando levou uma penalidade de 2s. Ele cruzou a linha de chegada com 97s14, ficando em 27 lugar geral. Os 10 primeiros tempos vão à final. Ele volta à água neste domingo (30) nas disputas do k1 Extremo Cross, a partir das 13h30.

 

Sonhando com o pódio

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"Eu sempre sonho com uma medalha. É sempre importante ter esse pensamento para não perder o foco nos objetivos. Vou continuar sonhando com o primeiro lugar. Eu queria ter ido melhor sem as penalidades [foram quatro] e fazer uma descida limpa. Agora é esquecer essa prova e amanhã entrar na água com força total porque o sonho de qualquer atleta é vencer em casa, principalmente no legado Olímpico do Rio de Janeiro, que tem muita história para contar. Esse mundial já considero uma vitória, porque já disputei uma final no K1 e mais uma vez consegui ficar entre as 10 melhores do mundo no C1", disse Ana Sátila.

 

Missão cumprida...

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

Ana Sátila garantiu uma vaga na final da canoa (C1) com o terceiro melhor tempo do Mundial, mesmo sofrendo quatro penalidades na descida. Ela cruzou a linha de chegada com 117s98. A britânica Bethan Forrow passou em primeiro, com 114s20, e a australiana em segundo com Jessica Fox, com 116s55. 

 

Apoio do técnico...

Depois do feito inédito de disputar uma final no caiaque (K1) feminino em um Mundial, a brasileira Ana Sátila, que ficou em 9º lugar, recebeu o apoio e o incentivo do técnico da seleção brasileira de canoagem slalom, Cássio Petry. Segundo ele, Ana começou a prova bem, mas as penalidades do meio para o final da disputa impediram que a atleta conquistasse uma melhor colocação.

“Antes da prova ela estava bem focada, aquecida e preparada para entrar na final, mas a última descida é um jogo que a gente não sabe como vai terminar. Não conseguimos medalhas, mas ela está entre as 10 melhores do Mundo do caiaque feminino, que nem é a prova principal dela. Além disso, se esse evento fosse classificatório para os Jogos Olímpicos, ela teria conquistado uma vaga para o Brasil [no Mundial de 2012, os primeiros 12 países na disputa da semifinal conquistam vaga para Tóquio 2020]. Agora é seguir o trabalho e se preparar para o próximo desafio da Ana, que acontece hoje ainda, a semifinal da canoa feminina [C1]”, ressaltou. Ana Sátila vai retornar ao Canal Deodoro às 14h39.

 

Entre as 10 melhores do mundo no k1

Foto: Breno Barros/Rededoesporte.gov.br

"Estava me sentindo muito bem e concentrada no início da pista. Essa foi uma experiência única na minha carreira esportiva depois dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. As Olimpíadas foram uma decepção para mim porque existia uma uma expectativa muito grande por estar em segundo lugar no ranking mundial, além da pressão da família e dos amigos que me abalaram bastante. Hoje, chegar aqui, em Deodoro, e disputar uma final e garantir um resultado entre as 10 melhores do mundo é realmente inédito. Queria a medalha, mas infelizmente não deu. Vou continuar batalhando cada dia ainda mais forte para que esse pódio chegue logo", disse Ana Sátila. 

Ana foi a única atleta das Américas a disputar a final da prova do caiaque (k1). Ela recebeu 56 segundos de punições e encerrou a prova com 162s99. A medalha de ouro ficou com a australiana Jessica Fox, com o tempo de 102s06. A britânica Mallory Franklin garantiu a prata (104s34) e a alemã Ricarda Funk o bronze (105s32).   

 

Confira a programação deste sábado (29.09)

9h38 - Final do K1 feminino (Ana Sátila)
14h03 - Semifinal do C1 feminino (Ana Sátila)
15h05 - Semifinal do K1 masculino (Pepê Gonçalves)

 

Desempenho que valeria vaga em Tóquio 2020

"Foi um resultado histórico para o Brasil. Estou feliz porque se esse mundial valesse vaga para os Jogos Olímpicos eu teria conquistado a vaga para Tóquio 2020. Isso aumenta ainda mais a minha confiança para treinar. O ano passa muito rápido e 2019 já está batendo na porta. Agora, é pensar no próximo mundial, que será disputado na Espanha no ano que vem", analisou Felipe Borges.

Nas Olimpíadas as vagas são distribuídas por países. Se um país tiver dois ou mais atletas entre os 12 primeiros, vale o melhor tempo. Com o resultado no Rio, Felipe Borges ficaria em 12º lugar.  

 

Felipe Borges não avança no C1

Felipe Borges não conseguiu vaga para a final da prova da canoa (C1), mas é a primeira vez que um brasileiro chega à semifinal masculina na prova em uma edição de campeonatos mundiais. Ele marcou 106s97, encerrando em 18 lugar "Apensar de não ter sofrido nenhuma penalidade, penso que o meu tempo poderia ter sido melhor. Volto para casa feliz com a minha participação", disse Felipe.  

 

Refrescou...

Depois de três dias de sensação térmica de 40 graus nas corredeiras de Deodoro, o calor deu uma trégua e os primeiros pingos de chuva refrescaram os atletas no Mundial de Canoagem Slalom no Rio de Janeiro.  

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Felipe Borges é o próximo brasileiro na água

O brasileiro Felipe Borges entra na água daqui a pouco em busca de uma vaga na final da prova de canoa (C1) masculina no Mundial de Canoagem Slalom. Ele será o segundo atleta a descer na bateria. Se avançar entre os 10 primeiros, Felipe briga por medalha neste sábado (29).

 

Suporte técnico...

A seleção brasileira de canoagem slalom conta com o apoio de uma equipe de três preparadores físicos do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Entre as ações, a delegação nacional passou quatro meses de treinos no Rio de Janeiro no início do ano. A parte técnica e tática foi realizada nas corredeiras de Deodoro e, a parte física, na academia do Time Brasil, no Parque Olímpico da Barra.

De acordo com Giovanni Ferreira (direita na foto), um dos preparadores, o acompanhamento é constante. “O diferencial de treinar no Rio antes da competição é que os atletas tiveram acesso a uma infraestrutura de altíssimo nível no mesmo local em que seria realizado o Mundial. E depois que eles retornaram para os centros de treinamentos deles, a gente continuou fazendo o acompanhamento a distância. Em relação aos atletas, posso dizer que a Omira, que só tem 18 anos, é uma atleta que já demonstrou que está no páreo e que pode chegar longe. A Ana Sátila já é uma atleta de ponta que só precisa de alguns ajustes, então a gente fica feliz de poder contribuir para melhoria do desempenho da seleção”, ressaltou.

 

Descida arriscada

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"Sabíamos que tínhamos que ser mais agressivos na segunda descida. Como nossa canoa foi a penúltima a largar, tínhamos um pouco da noção do tempo que precisaríamos fazer para garantir um lugar no pódio. A missão era baixar bastante o tempo para brigar por medalha. Com essa pressão vieram também os toques nas portas pois optamos em encurtar os espaços das balizas para sermos mais rápidos. Para conquistar a medalha tínhamos que adotar a estratégia mais arriscada para baixar o nosso tempo. Se desse certo nós estaríamos no pódio", explicou Charles.

Charles e Omira têm pouco tempo de treinamento na prova mista. Eles montaram a dupla há um mês para competir no Mundial do Rio de Janeiro. A canoa mista faz parte da ação de igualdade de gênero entre homens e mulheres na canoagem, mas não faz parte ainda do programa Olímpico. Eles voltam a competir juntos no Campeonato Pan-Americano, em Três Coroas, no mês de outubro. 

 

Dupla brasileira se despede do mundial sem medalha

A dupla brasileira Charles Correa e Omira Maria terminou em sétimo lugar na prova da canoa dupla (C2) mista. Com 14 penalidades sofridas, eles completaram a prova em 159s04. Com o resultado, a dupla se despediu do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom no Rio de Janeiro. A medalha de ouro ficou com a dupla da Polônia, com o tempo de 106s48, seguida pela França, 106s84. A República Checa completou o pódio com 110s25.

 

Avaliação do coordenador técnico da Seleção Brasileira

“O Brasil vem demostrando um bom desempenho. Tivemos grandes resultados com a Ana Sátila em etapas da Copa do Mundo durante esse ano e o Pepê também vem surpreendendo. Temos aqui os melhores atletas do mundo e não é fácil encarar de igual para igual. Ana e Pepê são as lideranças naturais do Brasil, mas temos aqui também uma equipe com muitos jovens que estão na fase de transição da equipe júnior para principal de olho principalmente nos Jogos Olímpicos de 2024”,  avaliou o coordenador técnico da Seleção Brasileira, Cássio Petry.

Prova mista entre homens e mulheres

Charles Corrêa e Omira Maria serão os representantes do Brasil na prova da canoa dupla (C2) mista, que vai abrir o quarto dia de competições do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom 2018, nesta sexta-feira (28.09). Na mista, a embarcação é maior e exige mais entrosamento e sincronia dos atletas.

“Eu já participei da C2 masculino nos Jogos Olímpicos do Rio, ao lado de Anderson Oliveira, mas essa categoria foi suspensa e foi substituída pela mista, portanto ela é bem nova. Estamos confiantes de fazer uma boa prova”, espera Charles. O canoísta também ressaltou que ainda há chances da C2Mix fazer parte do programa olímpico Tóquio2020. “O COI ainda está avaliando essa possibilidade já que a inclusão da prova respeitaria a igualdade no número de modalidades para homens e mulheres. Ela ainda é uma categoria que tem muito a crescer”, diz. Como são poucos atletas na prova, a primeira disputa já é a semifinal, a partir das 9h. A final será em seguida, com início marcado para às 10h.

Programação desta sexta (28)

O Canal Olímpico do Rio de Janeiro recebe, nesta sexta-feira (28.09), as provas de canoa dupla (C2) mista e as semifinais da canoa individual (c1) masculina e do caiaque individual (k1) feminino, no quarto dia de competições do Campeonato Mundial de Canoagem Slalom, no Rio de Janeiro. 

Confira a programação:

9h - Semifinais do C2 misto (Charles Correa e Omira Estácia)
10h - Final do C2 misto (Charles Correa e Omira Estácia)
14h41 - Semifinais do C1 masculino (Felipe Borges)
15h50 - Semifinais do K1 feminino (Ana Sátila)

Vai começar a corrida radical do slalom

As irmãs Ana Sátila e Omira Maria disputam, daqui a pouco, a prova do caiaque (K1) Extremo Cross feminino. São 24 atletas na disputa, divididos em seis baterias de quatro canoístas. Nesta quinta serão disputadas as provas da fase de classificação. Primeiro, o atleta disputa uma prova de Sprint para definir o chaveamento das descidas com base nas tomadas de tempo que definem a posição de largada. Em seguida, quatro atletas disputam cada bateria. Os dois primeiros se classificam até chegar à final, em que o vencedor será o mais rápido a cruzar a linha de chegada. 

 

Por pouco...

"Na primeira descida tive dois toques. Sem as penalidades eu iria avançar à semifinal. Na segunda descida eu tive um erro no final da pista, que também custou a classificação, terminando em 11 lugar, quando passam dez caiaques. O que vale é a experiência e vamos treinar cada vez mais para o próximo mundial. Esse foi o meu segundo mundial sênior e foi muito boa a oportunidade de competir em casa", disse Guilherme  Mapelli.   

Guilherme e Fábio Rodrigues ficam de fora da semifinal do K1

Guilherme Mapelli e Fábio Rodrigues não avançaram para as disputas da prova do caiaque (K1) masculino no Campeonato Mundial de Canoagem Slalom, no Rio de Janeiro. Na segunda bateria do dia, Mapelli marcou o tempo de 90s48, ficando de fora da semifinal por uma colocação, terminando em 11º na descida. Fábio Rodrigues se despediu do Mundial com o tempo de 93s59, em 23º lugar. Na primeira bateria, no período da manhã, Pepê Gonçalves já tinha garantido uma vaga para o país na semi. Agora, os atletas voltam a entrar nas águas das corredeiras de Deodoro na disputa do k1 individual no próximo sábado (29). 

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Não deu para as brasileiras no C1

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Não deu para Beatriz de Paula e Omira Maria na segunda descida. As brasileiras ficaram de fora dos dez primeiros tempos na canoa (C1) feminina na tarde desta quinta-feira. Omira terminou a prova com o tempo de 136s20, terminando em 11 lugar, e a Beatriz 144s20, em 13 lugar. Ana Sátila será a representante nacional na semifinal, que será disputada no próximo sábado (29). 

 

Pausa para o descanso...

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Terminaram as provas da manhã no Campeonato Mundial de Canoagem Slalom. Uma pausa para descanso, hidratação e almoço. Os atletas retornam à tarde. A próxima prova está prevista para às 12h45, na segunda descida da canoa (C1) feminina. Brasil conta com duas atletas: Beatriz de Paula e Omira Maria. Em seguida, Gabriel Mapelli e Fábio Rodrigues disputam mais uma descida na prova do caiaque (k1) masculino. 

Pepê avança à semifinal do K1

Pepê Gonçalves confirmou favoritismo e garantiu uma vaga na semifinal da prova do caiaque (k1) no Campeonato Mundial de Canoagem Slalom. O brasileiro fez o tempo de 88s97, terminando a primeira bateria no 18º lugar. Os 30 melhores tempos avançaram de fase. Já o brasileiro Gabriel Mapelli terminou em 39º, com 93s98, e Fábio Rodrigues fez somente 153s54, no 70º lugar. Gabriel e Fábio desce as corredeiras novamente na tarde desta quinta-feira em busca da vaga na semi. 

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"Estou muito bem preparado e confiante. Esse é o meu lugar, essa é a minha pista e este é o meu mundial. Tenho que passar etapa por etapa. Primeiro tenho que passar entre os 40 atletas, depois passar entre os 10 no próximo sábado para garantir uma vaga na final. Fator casa para nós é decisivo", disse Pepê. 

 

Ana Sátila garante vaga na semifinal da C1

A canoa (C1) feminina abriu o terceiro dia de competições do Mundial. Ana Sátila confirmou favoritismo, fez uma boa descida e conseguiu uma das 20 vagas para disputar a semifinal com o tempo de 116s68, o 12º lugar na bateria desta manhã.

Brasil contou com mais duas atletas na prova. Beatriz de Paula marcou o tempo de 190s67, ficou no 31º lugar. Omira Maria sofreu com punições, que somaram 258s de penalidades, na 42º colocação.

Primeiro dia da corrida radical

O público brasileiro vai conhecer hoje a corrida radical do K1 Extremo Cross. São cerca de 50 segundos de tirar o fôlego. Quatro canoístas despencam de um tablado suspenso, descem as corredeiras disputando cada remada, desviando de obstáculos e com direito a batidas entre os barcos. A missão é cruzar a linha de chegada na frente em uma corrida empolgante.

Nesta quinta serão disputadas as provas da fase de classificação. Primeiro, o atleta disputa uma prova de Sprint para definir o chaveamento das descidas com base nas tomadas de tempo que definem a posição de largada. Em seguida, quatro atletas disputam cada bateria. Os dois primeiros se classificam até chegar à final, em que o vencedor será o mais rápido a cruzar a linha de chegada.

Programação desta quinta (27)

Serão disputadas as provas qualificatórias da canoa (C1) feminina, do caiaque (K1) masculino e do k1 extremo Cross, masculino e feminino. Brasil conta com seis atletas em ação nas corredeiras do Canal de Deodoro, no Parque Radical do Rio de Janeiro. Beatriz de Paula, Omira Maria e Ana Sátila buscam vaga na semifinal na prova do c1 feminino. Já Fábio Rodrigues, Pepê Gonçalves, Guilherme Mapelli disputam o K1 masculino. Na corrida radical do k1 extremo, o Brasil será representado Omira e Ana Sátila, no feminino, e Fábio e Pepê, no masculino.

9h - Qualificatório C1 feminino (Beatriz de Paula, Omira Maria e Ana Sátila) - 1a descida
9h48 - Qualificatória K1 masculino (Fábio Rodrigues, Pepê Gonçalves, Guilherme Mapelli) - 1a descida
12h45 - Qualificatória C1 feminino - segunda descida
13h13 - Qualificatória K1 masculino - segunda descida
15h - Qualificatória K1 extremo feminino (Omira Maria e Ana Sátila)
15h21 - Qualificatória K1 extremo masculino (Fábio Rodrigues e Pepê Gonçalves)

 

#MundialSlalom Omira Maria e Marina Costa não conseguiram se classificar para a semifinal do caiaque (K1). Na segunda descida, Omira, de apenas 18 anos, não sofreu nenhuma penalidade e se manteve por um bom tempo entre as 10 melhores, mas no final terminou em 15° lugar. pic.twitter.com/eJZuLNgwip

— Rede do Esporte (@RedeDoEsporteBr) 26 de setembro de 2018

Forte calor é mais um adversário no mundial...

"Não me senti muito bem na prova porque o dia está muito quente aqui no Rio de Janeiro [previsão de 37 graus na capital fluminense]. Hoje foi o pior dia até agora por conta do calor. Isso influencia diretamente na performance dentro da água, pois todos nós temos que nos adaptar. Mas estou feliz por ter passado direto para a semifinal apesar de não ter feito uma prova tão boa. Tenho que melhorar em alguns pontos, mas o período de treino aqui no Rio no início do ano tem feito toda a diferença aqui no Mundial", analisou Ana Sátila.  

Ana Sátila avança para a semifinal do K1 feminino

A brasileira Ana Sátila garantiu, na manhã desta quarta-feira (26), uma vaga para representar o país na semifinal da prova de caiaque (K1) feminino. Na descida com 24 obstáculos, Sátila marcou 100s72, terminando na 13ª colocação. As 20 primeiras seguem direto para a semifinal. Já Omira Maria e a Marina Costa terão a oportunidade de descer pela segunda vez, em busca do melhor tempo. Omira Maria marcou 113s42, ficando em 38º  lugar e Marina Costa ficou em 52º  lugar, com 187s38. As brasileiras lutam por uma das 10 vagas restantes na segunda descida, a partir das 14h40, no Canal de Deodoro. O melhor tempo da prova foi da australiana J. Fox, com 94s14. 

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

Brasileiros encaram segunda chance em busca da semifinal

Na primeira descida da fase classificatória da canoa (C1) masculina, a melhor colocação brasileira foi de Charles Corrêa, que fechou a prova em 29o  lugar, com o tempo de 96s66, seguido por Felipe Borges, que ficou com 42o lugar e tempo de 100s36, e Gustavo Selbach em 50o com a marca de 113s08. Os 20 primeiros colocados seguem direto para a semifinal, mas os brasileiros ainda têm a chance de conquistar uma das 10 vagas restantes na segunda descida da prova, no período da tarde no Canal de Deodoro. 

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

De olho na final do caiaque feminino

Ana Sátila, Marina Costa e Omira Maria encaram daqui a pouco a primeira disputa do K1 (caiaque) feminino. Marina e Omira serão as primeiras brasileiras a lutar por uma vaga na semifinal. Na bateria das atletas, que conta com 20 competidoras, Marina será a 12ª a descer no Canal Olímpico de Deodoro, às 11h26. Omira será a última, às 11h34. Em outra bateria, formada pelas atletas mais bem ranqueadas da modalidade, Ana Sátila pode conquistar vaga direto para a semifinal. A descida da atleta será às 12h04. Marina e Omira ainda competem uma segunda descida no período da tarde para definir se passarão ou não para a próxima fase.

 Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

Primeira prova do dia

As provas de canoa (c1) masculina abrem o dia. A bateria conta com 20 atletas. O brasileiro Gustavo Selbach será o sétimo canoísta a descer. Charles Corrêa será o 15º a marcar o tempo e Felipe Borges será o último a encarar o desafio em busca de uma vaga na semifinal.

Daqui a pouco tem fase qualificatória da C1 (canoa) masculina no Mundial de Canoagem Slalom!

Gustavo Selbach, Charles Corrêa e Felipe Borges são os representantes do Brasil na prova.

No total, 56 atletas vão brigar por uma vaga na semifinal, que será na sexta-feira (28.09)! pic.twitter.com/e61ys1Ij17

— Rede do Esporte (@RedeDoEsporteBr) 26 de setembro de 2018

Cuidado com as penalidades...

Se o atleta encostar em alguma baliza, a penalidade é o acréscimo de dois segundos no tempo total de realização da prova. E se passar direto pela porta sem cumprir o desafio obrigatório indicado pelas cores verde e vermelho, o acréscimo é de 50 segundos, o que praticamente tira qualquer chance do competidor de conquistar uma boa colocação.

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

Desafio das corredeiras

O canal artificial de Deodoro conta com blocos azuis, que simulam pedras que têm a função de gerar correnteza, refluxo e marolas iguais as dos rios. As provas também podem conter até 25 portas, o que varia de acordo com o peso da pista e o grau de dificuldade, como o número de remontas.

Entenda as provas da Canoagem Slalom

Os obstáculos são os mesmos tanto para o caiaque quanto para a canoa nas provas de canoagem slalom. O atleta precisa passar obrigatoriamente pelas portas, formadas por dois canos ou balizas. Nas verdes, o atleta atravessa a porta a favor da corrente (chamada de fazer frentes). Nas vermelhas, o canoísta tem que voltar contra a corrente para depois retornar ao canal (remontas). Tudo isso no menor tempo possível, sem tocar nos obstáculos.

 Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

 

Programação desta quarta-feira, 26.09

O Mundial de Canoagem Slalom terá, nesta quarta-feira, as provas qualificatórias da canoa (C1) masculina e do caiaque (K1) feminino. O Brasil terá seis atletas em ação. Confira a programação:

10h - Qualificatória do C1 masculino (Gustavo Selbach, Charles Corrêa e Felipe Borges)
11h - Qualificatória do K1 feminino (Marina Costa, Ana Sátila e Omira Maria)
14h - Qualificatória do C1 masculino – 2ª descida
14h40 - Qualificatória do K1 feminino - 2ª descida

MUNDIAL SLALOM! Daqui a pouco, o Brasil cai na água para disputar a final por equipes masculina do K1 (caiaque)!

O trio formado por @Pepehgoncalves, Fábio Rodrigues e Guilherme Mapelli será a décima equipe a descer no Canal Olímpico Deodoro nessa prova! #VaiBrasil
💦🇧🇷😀👏💪 pic.twitter.com/iXKuDAHcvL

— Rede do Esporte (@RedeDoEsporteBr) September 25, 2018

Equipe do C1 masculino fica com a 11ª colocação

Na final por equipes do C1 masculino, o Brasil terminou a prova em 11º lugar, com o tempo de 105s69. A Eslováquia, última a competir, cravou 99s67 e ficou com o ouro, com uma diferença pequena em relação ao time segundo colocado, a Eslovênia, que fechou em 99s95. O terceiro lugar foi para a Grã Bretanha: 100s07.

"A descida por equipes exige muito mais calma e cadência, pois temos que esperar o outro companheiro para cruzar a linha de chegada juntos. A velocidade não é tão importante, mas a calma para esperar e remar juntos na descida. Esse é o meu primeiro mundial e não tem preço. Agora que já estreamos e passou o nervosismo, vamos para cima dos gringos", disse Gustavo Selbach que disputou a prova canoa (c1) por equipes.

 

"Foi a minha estreia em Campeonato Mundial sênior. Já tinha participado de outros mundiais das categorias de base. Aqui no Rio a sensação é a mesma de uma grande competição. Acredito que nos remamos bem, mas tivemos uma penalidade, Agora, bola para frente. O importante é sair feliz, consciente de que fizemos o nosso melhor", avaliou Marina Costa, que fez parte da equipe feminina no k1 por equipes. Ela volta nesta quarta-feira nas corredeiras para disputas na prova individual do k1.

A vez da equipe masculina no Mundial de Canoagem Slalom

Chegou a vez de Felipe Borges, Gustavo Selbach e Charles Corrêa encararem as corredeiras valendo pódio na prova da canoa (C1) por equipes. Os três atletas têm que mostrar habilidade e sincronia ao passar por 18 portas. Cada time tem só uma descida no canal artificial olímpico de Deodoro, no Rio de Janeiro. As três primeiras equipes garantem um lugar no pódio. O trio brasileiro completou a distância em 105s69. 

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

Últimas a descerem, alemãs ficam com a prata no K1 por equipes. Ouro foi da França

Últimas a descer nas corredeiras do Canal Olímpico de Deodoro, as alemãs Funk, Schornberg, Fritsche conquistaram a medalha de prata do caiaque por equipes (K1) no Campeonato Mundial de Canoagem Slalom, disputado no Rio de Janeiro. Elas cravaram o tempo de 109s12. O título ficou com a equipe da França, composta por Baudu, Lafont, Prigent, com 108s37. Completou o pódio a equipe da Grã Bretanha (109s36). O trio brasileiro, com Ana Sátila, Marina Costa e Omira Maria cravou 167s85 e terminou longe do pódio. Dezessete equipes participaram da disputa. 

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Destaque da equipe nacional, Ana Sátila faz a primeira descida

Principal nome entre os dez atletas da equipe brasileira no Mundial de Canoagem Slalom, Ana Sátila faz sua descida na prova por equipes do caiaque (K1). O time brasileiro foi o primeiro a competir no canal de Deodoro. O grupo é composto por Ana Sátila, Marina Costa e Omira Maria. O trio terminou com 167s85. No total, são 17 equipes na disputa. Os três conjuntos com melhor tempo levam o pódio.


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Acompanhe ao vivo o Mundial de Canoagem Slalom

Atletas dão a última conferida no percurso antes da abertura do Mundial de Canoagem Slalom, em Deodoro

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Quinze medalhistas olímpicos no Mundial de Slalom

O Campeonato Mundial de Canoagem Slalom reúne 300 atletas de 40 países. Entre eles, 15 medalhistas olímpicos, como o francês Denis Chanut, ouro na Rio 2016 na prova do C1 masculino, o britânico Joseph Clarke, ouro no K1 na Rio 2016, e a campeã olímpica no K1 feminino na Rio 2016 e bronze em Londres 2012, a espanhola Maialen Chourraut.

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

O Brasil compete com uma equipe de dez atletas. Um dos principais destaques do time é Ana Sátila, de 22 anos. Na temporada 2018, a atleta esteve entre as melhores em quatro etapas da Copa do Mundo. Na primeira, na Eslováquia, foi prata no K1 Extremo Cross, prova não olímpica. Na Polônia, faturou o bronze no C1 Feminino e, na Alemanha, foi ouro K1 Extremo Cross e bronze no C1. Além disso, a atleta foi ouro no K1 Extremo Cross no Mundial Sub-23, disputado em julho, na Itália. Em 2017, obteve o bronze no Mundial na prova do C1 e o ouro na K1 extremo cross, na França. 

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Confira a programação do primeiro dia do Mundial

25 de setembro - terça-feira

11h15 - K1 feminino por equipes (Ana Sátila, Omira Estácia e Marina Costa)

12h - C1 masculino por equipes (Felipe Borges, Gustavo Selbach e Charles Corrêa)

12h40 - C1 feminino por equipes (Sem representantes do Brasil)

13h - K1 masculino por equipes (Pepê Gonçalves, Fábio Rodrigues e Guilherme Mapelli)

Em busca de ouro inédito, Brasil estreia no Mundial de Canoagem Slalom hoje

Com dez atletas, delegação nacional espera garantir maior número de finais e sonha com um título no Parque Radical, no Rio de Janeiro

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Ana Sátila é uma das apostas brasileiras para o Mundial do Rio de Janeiro. Foto: André Motta/ rededoesporte.gov.br

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Mundial de Canoagem Slalom 2018 - Rio de Janeiro

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