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Mobilidade e saneamento

A cidade do Rio de Janeiro terá seu Veículo Leve sobre Trilho em 2016. A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,157 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades por meio de recursos do Orçamento Geral da União (OGU), e R$ 625 milhões viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura do Rio. Já foram repassados pelo Ministério das Cidades, até o momento, R$ 112,60 milhões. A previsão é que o sistema de VLT do Rio de Janeiro comece a operar no primeiro semestre de 2016.

O VLT ligará Centro e Região Portuária em 28 quilômetros e 32 paradas. O projeto fortalece o conceito de transporte público integrado ao conectar metrô, trens, barcas, teleférico, BRTs, redes de ônibus convencionais e aeroporto (Santos Dumont). O sistema terá capacidade de transportar 300 mil passageiros por dia.

A distância média entre as paradas será de 400 metros. Cada composição comporta 420 passageiros, e o tempo de espera entre um trem e outro vai variar de 3 a 15 minutos, de acordo com a linha. Os trens não têm fios superiores em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia: um terceiro trilho energizado e supercapacitores.

Estações e pontos de parada serão dotados de plataformas acessíveis a todos os usuários de forma fácil, segura e confortável. As plataformas contarão com linha de piso tátil (próprio para portadores de deficiência visual) em toda a sua extensão e rampas de acesso suaves e antiderrapantes.

Na área de saneamento, abastecimento de água e esgotamento sanitário, o Ministério das Cidades tem um total de dez intervenções no Rio de Janeiro que estão relacionadas de forma indireta aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, por estarem em áreas de influência dos eventos esportivos. Entre eles estão os projetos de controle de inundações e recuperação ambiental das bacias dos Rios Botas e Sarapuí, na Baixada Fluminense; saneamento integrado e urbanização – Complexo Tijuca; drenagem na Bacia de Jacarepaguá; drenagem na Bacia do Canal do Mangue; e ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Bangu.

Fonte: Ministério das Cidades