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Seleções brasileiras de rúgbi têm novos técnicos para o próximo ciclo olímpico
Depois de estrear nos Jogos Olímpicos no Rio 2016, as seleções brasileiras de rúgbi terão novos treinadores para o próximo ciclo olímpico, ambos da Nova Zelândia. O treinador da equipe feminina será Reuben Samuel, ex-assistente técnico da seleção neozelandesa. Entre os homens, assume o posto de comandante Jacob Mangin, que atua na Confederação Brasileira de Rúgbi (CBRu) desde 2013.
O primeiro compromisso de Samuel com as Tupis será já em dezembro, em Dubai, na primeira etapa da Série Mundial. “Estou muito empolgado com essa oportunidade. A experiência de trabalhar e morar em outro país, de conviver com outra cultura, será algo que vai mudar minha vida. Sei que já estão trabalhando duro e meu comprometimento será de levar o esporte para um novo estágio. Existem ótimas iniciativas no Brasil e estou feliz em poder fazer parte disso. Vou dar o melhor para que tenhamos sucesso”, discursou o neozelandês.
Enquanto Samuel é uma novidade no país, o novo técnico da seleção masculino já é conhecido no país. Mangin atua desde 2013 como auxiliar no rúgbi convencional, com 15 atletas, e já teve passagens por clubes brasileiros. Em 2015, foi eleito o melhor treinador da modalidade no Troféu Rugby Brasil.
“Ambos foram escolhidos depois de um intenso processo seletivo que teve profissionais de todo o mundo participando. Nos baseamos na expertise e na metodologia de trabalho para selecioná-los. Além de treinar as suas seleções, deverão supervisionar a detecção e desenvolvimento de talentos nos diferentes Centros de Alto Rendimento espalhados pelo Brasil e também colaborar com outras seleções nacionais”, comentou Agustín Danza, CEO da CBRu.
“Conseguimos atingir nossos objetivos no Rio 2016 com a classificação da Seleção Feminina para o Circuito Mundial Feminino como membro permanente, o que nos fornecerá a base de torneios internacionais de relevância para poder continuar desenvolvendo o time no mais Alto Rendimento para chegar em máxima força nos Jogos de Tóquio 2020”, projetou Danza.
Fonte: CBRu