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Atletismo paralímpico

31/08/2021 11h37

Atletismo

Mais nova bolsista da delegação, Jardênia Barbosa conquista o bronze nos 400m

Atleta de 17 anos disputou a prova sob chuva no Estádio Olímpico de Tóquio
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Foto: Rogerio Capela/CPB
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A última medalha do Brasil nesta terça-feira, 31.08, veio com as passadas de Jardênia Barbosa da Silva na final dos 400m T20. Debaixo de chuva, a brasileira, de apenas 17 anos, a mais jovem integrante da equipe, conquistou o bronze ao cravar 57s43. O ouro ficou com a americana Breanna Clark (55s18) e a prata foi da ucraniana Yuliiia Shuliar (56s18).

“Não estou acreditando, é muita emoção. Só tenho que agradecer a minha família e a todos que me ajudaram nessa caminhada. Feliz demais com o resultado, pois ainda melhorou o meu tempo”, comemorou Jardênia, ainda sem fôlego, logo após a prova.

Investimento

O atletismo recebeu investimentos da ordem de R$ 61,67 milhões no ciclo entre Rio de Janeiro e Tóquio (2017 a 2021) por meio do Bolsa Atleta. O programa, executado pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, prevê o repasse de recursos diretamente para os atletas.

Foram concedidas no período mais de duas mil bolsas para o atletismo paralímpico. Para se ter uma ideia todos os brasileiros que competiram hoje são apoiados pelo programa. Dos 65 convocados para a seleção brasileira em Tóquio, 64 são atualmente contemplados pelo programa.

O investimento direto nesse grupo, neste ciclo, foi de R$ 30,96 milhões. Cinquenta e cinco deles integram a categoria Pódio, a principal do programa, voltada para quem se qualifica entre os 20 melhores do mundo em sua modalidade. A categoria Pódio prevê repasses que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil mensais de acordo com os resultados esportivos dos atletas.

Beth faz parte da categoria Pódio e é a atleta mais velha da lista de bolsistas brasileiros em Tóquio. “A Bolsa veio para contribuir para a performance de todos os atletas que estão no projeto. O atleta pode se dedicar totalmente ao treino. Nós recebemos para treinar, para pagar nossos equipamentos, investir. Bolsa atleta é fundamental. Sei disso porque vim de um tempo que não tinha o programa, então eu sei exatamente a diferença”, ressaltou.

 Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro