Apesar do número reduzido, os atletas do tiro esportivo brilharam e voltaram para casa com três medalhas: uma de ouro (com Guilherme Paraense), uma de prata (com Afrânio da Costa) e uma de bronze (por equipe). Para isso, eles driblaram vários percalços, entre eles o roubo de equipamentos, episódio em que foram socorridos pelos atiradores da delegação norte-americana, que emprestaram pistolas e munições para os brasileiros.
Depois das conquistas na Antuérpia-1920, o Brasil nunca mais havia subido ao pódio olímpico no tiro esportivo. Isso até os Jogos Rio 2016, quando Felipe Wu voltou a faturar uma medalha na modalidade. Na pistola de ar 10m, o brasileiro competiu pelo ouro até o último tiro, mas acabou superado pelo vietnamita Xuan Hoang e ficou com a prata.