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Halterofilismo paralímpico

29/11/2021 09h13

Halterofilismo paralímpico

Brasil conquista três medalhas no primeiro dia do Mundial de halterofilismo paralímpico

Competição é disputada em Tbilisi, na Geórgia. Pódios vieram na categoria juniores

O Mundial de Halterofilismo, que acontece em Tbilisi, na Geórgia, começou na madrugada deste sábado, 27.11, com as provas para os atletas juniores (até 20 anos). Logo na estreia do Brasil na competição, três medalhas foram garantidas: ouro de Lara Lima (até 41kg), bronze de Lucas Galvão (até 49kg) e de Tayna Alcântara (até 45kg). Ao todo, sete halterofilistas representaram o Brasil nas disputas deste sábado.

Lara Lima conquistou o ouro na categoria até 41kg. Foto: CPB/Divulgação

A primeira medalha do dia veio com o manauara Lucas Galvão, na categoria até 49kg. Com 131kg na barra, ele conquistou o bronze. Na mesma prova, Gabriel Serafim terminou em 12º lugar. Já Murilo Vieira (até 54kg) e Clayton Duarte (até 59kg) ficaram com o quarto lugar em suas categorias.

As mulheres conquistaram duas medalhas neste primeiro dia. A mineira Lara Lima conquistou o ouro ao levantar 87kg. Na edição anterior do Mundial, em 2019, Lara teve todos as pedidas invalidadas por movimentos incorretos. Agora, mais experiente, tendo participado dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, ela celebra a conquista da medalha e já se prepara para o próximo desafio. “Estou muito feliz pela medalha. No último Mundial queimei todas as pedidas, então estou feliz com essa conquista”, disse Lara, de 18 anos.

Tayna Alcântara, na categoria até 45kg, conquistou a medalha de bronze com 35kg na barra. O ouro ficou com a ucraniana Daria Kobylynska, com 73kg, e a prata com a cazaquistanês Sandugash Akanova. Já Valéria Alves (até 86kg), por ser a única atleta em sua categoria e não ter batido o MQS (marca mínima estabelecida pelo Comitê Paralímpico Internacional), não recebeu medalha em sua prova.

A competição segue até 6 de dezembro e o Brasil é representado por 12 atletas, incluindo a campeã paralímpica Mariana D’Andrea e o medalhista de prata nos Jogos Rio 2016, Evânio Rodrigues.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro