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Munique-1972

munique_1972.jpgMomento histórico

Foi em Munique que o mundo das piscinas (e dos esportes, em geral) viu nascer uma lenda chamada Mark Spitz. O norte-americano conquistou, apenas nesta edição, sete medalhas de ouro, com direito a sete recordes mundiais, feito que só seria superado pelo compatriota Michael Phelps, que, em Pequim-2008, arrebatou oito medalhas de ouro. Entretanto, mais do que os triunfos de Mark Spitz, as Olimpíadas de Munique ficariam marcadas para sempre por aquele que foi o momento mais triste e mais trágico da história dos Jogos.  Em 5 de setembro, oito terroristas palestinos, integrantes de um grupo batizado de Setembro Negro, invadiram a Vila Olímpica, assassinaram dois integrantes da delegação de Israel e fizeram outros nove de reféns. Após uma longa troca de tiros entre terroristas e a polícia local, a ação terminou com a morte de todos os nove reféns, de cinco terroristas e de um policial. Os três terroristas que sobreviveram foram presos, mas libertados depois do sequestro de um avião. Uma caçada a eles foi ordenada pelo serviço secreto israelense em uma ação que, acredita-se, tenha sido responsável pela morte de dois terroristas do Setembro Negro que atuaram no massacre dos Jogos de Munique.

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Shutterstock # Anéis olímpicos e emblema em parede da cidade de Munique, na Alemanha

Anéis olímpicos e emblema em parede da cidade de Munique, na Alemanha

Classificação por total de medalhas

* Nelson Prudência, no salto triplo, e Chiaki Ishii, no judô, ganharam as duas medalhas de bronze do Brasil

 

   Você sabia?

Os Jogos de Munique foram os primeiros da história a contar com um mascote, no caso um simpático cachorrinho chamado Waldi.